quarta-feira, 25 de abril de 2012

Desculpas

Minhas queridas, sei que estou em dívida com vocês, estive doente e estou me recuperando ainda. Além disso, o próximo capítulo não está sendo escrito só por mim, Têmis está dando a contribuição valorosa dela por se tratar de um capítulo que exige trechos mais técnicos de Direito. Assim, um pouquinho mais de paciência, logo postarei.

Para quem tem perguntado sobre as continuações das postagens de Sociedade Secreta e Aconteceu Você, irei terminar de postar sim, mas só quando concluir Leis do Destino.

Beijos e desculpem-me.

sábado, 14 de abril de 2012

LEIS DO DESTINO: 2ª FASE

2.36 Explicit
Acabou, terminou. Indica o fim de uma obra que, em geral, começava com a palavra incipit; daí a expressão: Do incipit ao explicit, do começo ao fim. 



            Carla estava empolgada, doze horas de viagem não foram suficientes para diminuir a excitação da assistente da promotoria em ajudar a amiga naquela aventura romântica.


-- Nossa, mas, que chique, passar o feriadão na Europa!


-- Seu namorado é que não curtiu muito não é?


-- O Lucas é um bobo, devia ter vindo conosco... E agora vamos direto ao hotel da Diana?


-- Imediatamente!


*************


            Diana se surpreendeu com a batida na porta, afinal nada solicitara no serviço de quarto, no entanto, a surpresa foi maior, quando se deparou com Rosana parada no corredor.


-- Acordei você? – A cantora perguntou.


-- Não, imagina... Mas você não fez show ontem? Madrugou heim?


-- Não me acostumo com isso de fuso horário, você sabe.


-- É, eu me lembro.


-- Posso falar com você dois minutinhos?


-- Claro, entre, por favor.


            Rosana se acomodou na poltrona de frente para Diana que se sentou na cama e disse:


-- Ontem eu te disse que esse nosso encontro não foi coincidência, se lembra?


-- Sim. Não entendi por que disse isso. Não sabia que você estaria aqui em Amsterdã, muito menos nesse hotel.


-- Por que acredito que tenha sido providencial nos encontrarmos aqui.


-- Continuo sem entender Rosana.


-- Faz algum tempo que tenho pensado em te procurar para conversarmos pessoalmente...


-- Eu pensava que você nunca mais nem olharia na minha cara, quanto mais conversar comigo...


-- Eu teria motivos para não querer mais falar com você não acha?


-- Sim, todos os motivos.


-- Mas... Não consigo ficar com raiva de você por muito tempo Diana, além do mais, você tem um super time de defesa que não facilitam em nada meu culto à magoa que sinto por você, ou sentia.


-- Sentia?


-- É. Tem acontecido tantas coisas boas na minha vida, e muitas delas, devo a você.


-- Imagina Rosana. Tudo que está acontecendo na sua vida é mérito só seu você batalhou por isso, merece tudo de bom que está acontecendo.


-- Mas você nunca me deixou desanimar, me trouxe sorte, me incentivou, me inspirou, esteve ao meu lado, me trouxe pra sua vida, me deu amigos maravilhosos que ajudaram e até hoje ajudam na minha carreira, no meu equilíbrio...


-- Tenho mesmo um olho clínico para bons amigos...


-- Tem mesmo. A Daniela é maravilhosa, o Gerard nossa... Tão sensível, a Liza tão sensata, inteligente, e o que falar da Julia? Fantástica! Divertida, centrada, generosa...


            Diana disfarçou o sorriso apertando os olhos relembrando a sua última conversa com a artista plástica.


-- O que foi? Que cara é essa? Você só faz essa cara quando está prestes a lançar seu veneno...


-- Veneno? Estou mais pra lançar flecha do cupido...


-- Diana Toledo!


-- Ah qual é Rosana! Você está caída pela Julia! Ui ela é maravilhosa, ui ela é incrível! Eu te conheço!


-- Você vê maldade em tudo!


-- Maldade? Não mesmo! Exatamente o contrário, vejo bondade!


-- Então tudo bem pra você? Digo... Se acontecesse algo entre nós... Não teria problema para você?


-- Está louca Rosana? Por que eu teria algo contra? Pelo contrário, ficaria muito feliz por vocês duas.


-- Droga! Não te irritaria nem um pouquinho? Então meu plano de vingança foi por água abaixo?



            Diana franziu o cenho estranhando a reação da ex. Rosana não se conteve e gargalhou.


-- Vocês estão juntas não é? Esse foi seu jeito de me contar isso não foi?


-- Nada sutil não é? – Rosana brincou.



            Diana sorriu e respondeu:



-- Não posso dizer que foi uma surpresa para mim, na verdade esperava que a Julia me contasse, meses atrás tivemos uma conversa que tipo, meio cantei essa bola...



-- Meses atrás? Mas só estamos juntas há um mês!



-- Bem... Mas, a Julia está caída por você há mais tempo, te garanto!


            Rosana não escondeu a satisfação ao ouvir isso.


-- Mas e você? Li que você está com a exposição itinerante... A Natalia não está te acompanhando?


-- Seria complicado, o caso do meu pai ainda não foi julgado... Enfim...


-- Ah, entendi... Mas... Não acredito que vou perguntar isso... Está tudo bem entre vocês?


            Constrangida Diana desconversou:


-- Sim, claro. Você já tomou café?


-- Ainda não.


-- Tome café comigo então. Peço para servir aqui no quarto.


            Rosana assentiu. Depois de quase um ano, Diana estava de novo diante da grande amiga que a psicóloga sempre foi. Estavam a vontade, compartilhando historias do seu cotidiano recente, na verdade, Rosana falava mais do que a fotografa, considerando que os últimos eventos da vida de Diana não foram nada amenos.


            Tomaram café juntas naquele clima descontraído, até a ouvirem batidas na porta.


-- Ué eu não pedi nada... Quem será?


            Diana caminhou até a porta sem pressa brincando com Rosana mantendo a atmosfera leve até então:


-- Será outra ex-namorada querendo me perdoar?



            Diana abriu a porta e sob efeito do susto ao encontrar ali, com um largo sorriso e olhos radiantes o amor da sua vida, perdeu a voz antevendo o enorme mal entendido que viria a seguir.


-- Surpresa meu amor!


            Natalia disse pulando no pescoço de Diana abraçando-a. No entanto, o abraço se desfez rapidamente quando seus olhos alcançaram Rosana se levantando da mesa posta com o café da manhã.


            O olhar de decepção de Natalia deixou evidente o que ela deduziu com o cenário.


-- Eu deveria acreditar mais nos meus instintos...


            Natalia deu meia-volta em direção a saída quando Diana a segurou pela mão.


-- Nat isso é tão clichê... Mas realmente não é nada disso que você está pensando...



-- Ah não é? Que história você vai inventar agora Diana? Qual conspiração contra nós te fez me trair de novo com essa mulher? Ela deve ter rido muito celebrando a revanche dela não é?



            Rosana segurou a irritação, levantou-se e se despediu de Diana discretamente.


-- Desculpe-me por isso Rosana, depois eu explico tudo. – Diana praticamente cochichou.


-- Não precisa me explicar nada Diana. Não se preocupe comigo.



            Natalia sorriu sarcasticamente. Diana suspirou como se buscasse sabedoria e paciência para esclarecer aquela situação.


-- Ok Nat, agora somos só nós. Você pode me ouvir?


-- Ouvir o que Diana? Eu atravessei o Atlântico para descobrir o que eu já suspeitava... Que estúpida que fui! Imagina me sentir culpada por estar agindo como uma louca ciumenta... Mas foi bom, assim vi com meus próprios olhos!


-- Viu o que Natalia?


-- Como o que Diana? Eu encontro sua ex com você no seu quarto a essa hora da manhã e você me pergunta o que? Sou caipira, não sou burra!


-- Você só pra variar um pouco está tirando suas próprias conclusões, e, diga-se de passagem: as piores a meu respeito. Você não viu nada aqui, por que não houve nada aqui!


-- Faça-me favor Diana! Ainda acha que pode me enganar assim depois de todos esses anos?


-- Como assim Natalia? Quando te enganei? Ah, você fala de quando menti para você para proteger você e sua família?


-- Inacreditável... Você repetiu por tanto tempo essa justificativa esfarrapada que passou a acreditar nisso não é? Se você assumisse e pedisse perdão seria mais fácil aceitar e te desculpar do que engolir isso sabia?


-- Natalia o que você veio fazer aqui afinal? Continuar a brigar? Esfregar na minha cara a sua total falta de confiança em mim?

-- Não Diana. Eu me sinto a mais ridícula de todas as mulheres por que viajei doze horas para tentar consertar as consequências das besteiras que eu estava dizendo e fazendo com você, me comportando como uma paranoica, mas adivinha? Não era paranoia coisa nenhuma!



-- Então você acha que eu tive uma noite de sexo ardente com minha ex-namorada e você me pegou no flagra repondo minhas forças com um farto café da manhã?




            Natalia fez um gesto qualquer dando a entender que não existia outra explicação para o ocorrido.



-- É nisso que acredita Natalia? Então nós estamos exatamente no mesmo ponto de nosso relacionamento de nove anos atrás? É isso mesmo? Não importa o que eu te diga, ou o que eu faça, você nunca vai confiar em mim não é? Afinal de contas sou Diana Toledo, a filha de um criminoso mau caráter, o que pode se esperar de mim?


-- Não coloque palavras na minha boca Diana! Nunca fiz comparativo entre você e seu pai! Nem mesmo pensei nisso. Nosso problema nesse momento não é o fato de você ser filha de Acrisio Toledo.


-- Que ironia... Agora você reconhece isso? O problema agora sou só eu não é? Eu e minhas traições, minhas mentiras, porque eu não resisto a Rosana, por isso marquei para minha exposição coincidir com o show dela aqui, por que eu tenho esse poder de mudar agenda de galerias, embaixadas, só para o meu bel prazer! E para você não desconfiar de nada, eu escondi isso, mas você é tão esperta com esse faro para detetive que sentiu o cheiro da mentira, e ops, fui pega!


-- Para com isso Diana! Não me ridicularize...



-- Não sou eu que estou fazendo isso Natalia. Analise a situação, você está fazendo isso sozinha. Sabe o que acho? Acho que quando voltamos a namorar você só continuou o que paramos no passado como se fossemos as mesmas meninas imaturas e inseguras e o fato é que não podemos mais agir assim Natalia.



-- Quantas vezes mais você vai me chamar de infantil? É imaturo querer fazer uma surpresa romântica para mulher que amo? É prova de insegurança sentir saudades de você?



-- Natalia não. Não faça isso, não dramatize assim as coisas. Odeio quando você faz isso... – Diana resmungou.


-- Faço o que? Deixo você sem argumentos?


-- Agora você vai mudar do drama para um debate no tribunal... Por que uma simples DR com uma advogada tem que se transformar em um debate oral?


-- Não se esqueça que você também é uma...


-- Então apelando para a linguagem que você entende tão bem doutora, você pode me explicitar a condição sine qua non do crime pelo qual estou sendo acusada?



-- Sério? É assim que você age com maturidade numa situação dessas? Diana eu atravesso o mundo pra te encontrar, cheia de saudades e culpa por ter brigado tanto com você por ciúme e insegurança e te encontro com a minha maior rival e você quer saber qual delito?



-- Não vejo condição, assim não há crime. Quando te vi aqui diante de mim naquela porta, meu coração quase salta pela boca de tanta felicidade e ao mesmo tempo entrei em desespero pensando: “ai meu Deus a merda está feita! Que diabos ela vai pensar agora?”


-- Isso se chama culpa meu bem.


-- Não Natalia isso é um sinal. Um sinal que as coisas não estão nada bem. Não nos vimos há meses não deveria sentir medo de uma visita surpresa sua e no entanto, eu me apavorei!


-- Valeu a pena me trair de novo Diana?


-- O que?! Eu não acredito nisso... Será que você é tão cética assim que não pode apenas acreditar no que sinto por você? Depois de todo esse tempo e de tudo que vivemos acha mesmo que eu arriscaria tudo traindo você?!



-- Eu acredito no que você sente por mim, mas também não posso fechar os olhos para o que está se passando. Imagino que com nossa relação em crise, você carente, a Rosana chegando aqui toda atenciosamente massageando seu ego, conhecendo como te conhece...



-- Eu cedi! Pronto. Caso encerrado não é? Você ainda nem entrou na magistratura e já está finalizando julgamento, me condenou sumariamente não é Doutora Ferronato? Culpada!


-- Se acha mesmo que estou no papel de juíza, acho que não tem outra coisa a ser feita do que declarar a sentença. É finito.


-- Se é essa sua decisão, só me resta me submeter.


            Diana sentou-se no sofá experimentando um sentimento ambíguo de dor e alívio. Doía reconhecer que o amor que preencheu sua vida desde que conheceu Natalia, sofria o desfecho inevitável naquela situação. A dor do fracasso, da frustração se misturava de maneira incômoda a sensação de alívio por entregar as armas, cessar a luta que lhe desgastou à exaustão.


            Natalia por sua vez, sentia o vazio lhe consumir. Aquela condenação custou seus planos, sua certeza de felicidade, parte dos seus sonhos, seu amor, um pedaço seu que correspondia a algo tão vital como o respirar. Viu seu vestígio de esperança sumir quando Diana aceitou sem relutar a leitura da sentença, esperava que a loirinha bradasse, argumentasse, recorresse, mas, ao contrário, a fotógrafa se conformou. O arrependimento por ter proferido o fim do namoro só não foi maior do que seu orgulho de voltar atrás, de acreditar em Diana e implorar seu perdão por mais uma vez não confiar nela negando até mesmo o benefício da dúvida.


            O olhar das duas de paixão agora exprimia cansaço, desesperança. O amor estava lá: machucado, escondido, diminuído. Talvez por isso o final daquela batalha foi tácito. Simplesmente aceitaram a dimensão daquela ferida, ela ficaria ali aberta esperando o tempo sanar e criar sua cicatriz.


            O silencio acabou quando Natalia deixou o quarto. O conformismo de Diana deu lugar a revolta. Em minutos a suíte do hotel se transformou em um cenário de caos. A fotógrafa atirou contra parede as louças do café da manhã, jogou ao chão travesseiros, lençóis, cortinas. Encarou o espelho e vendo suas lágrimas não suportou ficar de pé. Caiu na cama abraçando o próprio corpo dando vazão ao pranto que jorrava da sua alma.


            Natalia ainda ouviu do corredor o barulho vindo da suíte de Diana. Soou como um eco do que acontecia dentro dela naquele instante: tudo se quebrava, se destruía, se partia. Fechou os olhos com força, sentindo as lágrimas densas cobrirem sua face. Procurava na sua razão alguém para culpar por aquele desfecho, talvez assim, o sentimento de derrota corroeria menos e sua culpa fosse disfarçada.


            Entrou no quarto tão mergulhada em sua própria dor que não suportou ficar de pé. Deixou o corpo escorregar pela parede e chorou silenciosamente sentada no chão. Carla alheia ao que se passava, saiu empolgada do banheiro com a aventura turística:


-- Quero ver tantas coisas, mas, só temos dois dias praticamente! Temos não, eu tenho, porque imagino que você e Diana ficarão grudadas então liguei para a amiga de minha irmã que mora aqui e... Nat? O que aconteceu amiga?



            Natalia resumiu com dificuldade o que acontecera e Carla não parecia surpresa.  Entretanto, achou crueldade explicitar sua análise, naquela situação seria assinalar a culpa da morena pelo fim da relação com Diana.


-- Carlinha, eu sei que você vai me odiar por isso e com todo direito, mas, eu quero voltar agora para o Brasil, não vou te fazer companhia pelo tour na cidade.


-- Eu entendo minha amiga, e vou voltar com você.


-- Não me faça me sentir ainda pior Carlinha... Aproveite a viagem. Vou voltar agora mesmo para o aeroporto.


-- Tem certeza?


-- Tenho.


            Natalia não se deu ao trabalho nem mesmo de desfazer uma mala para trocar de roupas, seguiu para o aeroporto de Schinpool imediatamente para embarcar de volta para o Brasil. No radio do taxi que a levou, o destino se encarregou de lhe dar mais uma música para sua trilha com Diana.



Wish You Were Here- Queria Que Você Estivesse Aqui

 


I can be tough
I can be strong
But with you It's not like that at all

Eu posso ser valente
Eu posso ser forte
Mas contigo, não é assim deste jeito.

There's a girl
That gives a shit
Behind this wall
You've just walk through it

Há uma garota
Que não dá a minima
Por trás desta parede
Que você acabou de atravessar

And I remember
All those crazy things you said
You left them riding through my head
You're always there
You're everywhere
But right now I wish you were here
E eu lembro
Todas aquelas coisas malucas que tu disse
Você as deixou rodando na minha cabeça
Você sempre está lá
Você está em toda parte
Mas agora eu gostaria que você estivesse aqui

All those crazy things we did
Didn't think about it
Just went with it
You're always there
You're everywhere
But right now I wish you were here

Todas as coisas loucas que fizemos
Não pensamos sobre elas
Só fomos na onda
Você está sempre lá
Você está em todo lugar
Mas agora eu gostaria que você estivesse aqui

Damn, Damn, Damn
What I'd do to have you
Here, here, here
I wish you were here
Damn, Damn, Damn
What I'd do to have you
Near, near, near
I wish you were here

Droga, Droga, Droga
O que eu faria para ter você
Aqui, aqui, aqui
Eu gostaria que você estivesse aqui
Droga, Droga, Droga
O que eu faria para ter você por
Perto, perto, perto
Eu queria que você estivesse aqui

I love the way you are
It's who I am
Don't have to try hard
We always say
Say it like it is
And the truth
Is that a really miss

Eu seu jeito
É quem eu sou
Não preciso forçar
Nós sempre dizemos
Diga as coisas como são
E a verdade
É que realmente sinto sua falta
All those crazy things you said
You left them running through my head
You're always there
You're everywhere
But right now I wish you were here

Todas aquelas coisas malucas que você disse
Você as deixou correndo pela minha cabeça
Você sempre está lá
Você está em toda parte
Mas agora eu gostaria que você estivesse aqui

All those crazy things we did
Didn't think about it
Just went with it
You're always there
You're everywhere
But right now I wish you were here

Todas aquelas coisas loucas que fizemos
Não pensamos sobre elas
Só fomos na onda
Você está sempre lá
Você está em todo lugar
Mas agora mesmo, eu gostaria que você estivesse aqui

Damn, Damn, Damn
What I'd do to have you
Here, here, here
I wish you were here
Damn, Damn, Damn
What I'd do to have you
Near, near, near
I wish you were here

Droga, Droga, Droga
O que eu faria para ter você
Aqui, aqui, aqui
Eu gostaria que você estivesse aqui
Droga, Droga, Droga
O que eu faria para ter você
Perto, perto, perto
Eu gostaria que você estivesse aqui

No I don't wanna let go
I just wanna let you know
That I never want to let go, oh, oh
No I don't wanna let go
I just wanna let you know
That I never want to let go, let go,
Let go, let go, let go, let go, let go,
Let go, let go, let go, let go, let go, let go!!
Não eu, Eu não quero deixar você ir
Só quero que você saiba
Que eu nunca deixarei ir, deixarei ir oh oh
Não eu, Eu não quero te deixar ir
Só quero que você saiba
Que eu nunca deixarei ir, deixarei ir,
Deixarei ir, deixarei ir, deixarei ir!!

Damn, Damn, Damn
What I'd do to have you
Here, here, here
I wish you were here
Damn, Damn, Damn
What I'd do to have you
Near, near, near
I wish you were here

Droga, Droga, Droga
O que eu faria para ter você
Aqui, aqui, aqui
Eu gostaria que você estivesse aqui
Droga, Droga, Droga
O que eu faria para ter você
Perto, perto, perto
Eu gostaria que você estivesse aqui

Damn, Damn, Damn
What I'd do to have you
Here, here, here
I wish you were here
Damn, Damn, Damn
What I'd do to have you
Near, near, near
I wish you were here

Droga, Droga, Droga
O que eu faria para ter você
Aqui, aqui, aqui
Eu gostaria que você estivesse aqui
Droga, Droga, Droga
O que eu faria para ter você
Perto, perto, perto
Eu gostaria que você estivesse aqui
 (Avril Lavigne)