quinta-feira, 25 de novembro de 2010

Mais um vídeo

Conheci esse vídeo ano passado, achei um charme... Além de contribuir para nossas fantasias e fetiches concordam?

SOCIEDADE SECRETA LESBOS: PRIMEIRO CAPÍTULO

CAPÍTULO 1


O novo ano letivo iniciara-se, a Universidade de Prescott se preparava para receber centenas de novos alunos.

Alguns deles entrariam nas dezenas de fraternidades dispostas no Campus, cada uma delas possuía suas próprias acomodações, mais confortáveis do que os alojamentos conjuntos, além de que, os membros da fraternidade, gozavam de alguns privilégios sociais e bons pontos no currículo, logo, ingressar em uma fraternidade era ambição da maioria dos novos estudantes.

Amy passeava pelo Campus encantada com a dimensão daquela universidade, quando foi abordada por Laurel, uma veterana, da fraternidade Gama-Tau, uma das mais cobiçadas pelas calouras. Laurel era alta, cabelos curtos lisos e ruivos, usava roupas largas, exceto pela mini- blusa colada ao seu corpo que deixava à mostra uma grande tatuagem no seu baixo ventre.

- Perdida, novata? - indagou a ruiva.

- Ah... Um pouco. Cheguei há poucas horas e gostaria de conhecer as residências das fraternidades - respondeu Amy com um sorriso ingênuo.

- Fraternidades, heim... Alguma em particular te interessa?

- Minha mãe era membro da Beta-Lo, mas não sei muito sobre as outras.

- Filha de uma Beta-Lo... Ok, então, loirinha... Siga-me... - Laurel sorriu maliciosa.


Amy aparentava ser uma menina tímida, seus cabelos loiros e ondulados chegavam aos ombros, seu vestido de alças florido revelava um corpo magro, mas deliciosamente moldado em curvas extremamente femininas.

Laurel mostrava as residências exteriormente a Amy que, curiosa, perguntava detalhes, até que da porta da Gama-Tau, ela avistou descendo as escadas uma morena de curvas perfeitas, cabelos longos pretos com as pontas cacheadas, boca carnuda bem desenhada e olhos claros que refletiam o sol de fim de tarde. 
Amy ficou paralisada enquanto aquela mulher estonteante, exibindo pernas perfeitas num short minúsculo, seios fartos evidentes na blusa decotada, caminhava na sua direção. 

Laurel continuou a caminhar ao encontro do alvo da atenção de Amy. Ao estar mais próxima de sua visão, percebeu seus traços fortes e latinos, o que lhe dava um ar de sensualidade absurdo. Falavam com intimidade, mas Amy não escutava o que elas conversavam, até que Laurel se aproximou junto com a outra garota e num tom sarcástico anunciou:

- Esther, essa é Amy, uma possível recruta da Gama-Tau, não é Amy?

- Muito prazer, Amy Anderson – Amy estendeu a mão para Esther que
fixou o olhar nela quando pronunciou seu nome, como se o reconhecesse.

Ela envolveu seus cabelos num rabo de cavalo e comentou secamente:

- Prescott baixa seu nível a cada ano que passa – disse olhando para Amy com desdém, ignorando sua mão educadamente estendida.

Amy soltou um suspiro irritado, balançando negativamente a cabeça, enquanto Esther seguiu pela rua das fraternidades. Enquanto isso, Amy pensava:

“Quem essa petulante pensa que é? Mal educada! Eu, nível baixo? Acaso desconhece a família Anderson de New York? Ela vai engolir essas palavras!”.

Laurel percebeu a irritação da loirinha e comentou:

- Loirinha, se você tem pretensões na Gama-Tau, começou mal...

- Essa petulante é da sua fraternidade?

- Novata... Esther é a presidente da Gama-Tau e pelo que percebi, dificilmente permitirá sua entrada.

A raiva de Amy aumentava ainda mais. Aquele ar de ingenuidade reforçado pelo seu vestuário e por seus olhos verdes doces, mudara de aspecto, se convertendo numa força e firmeza em suas palavras quando disse:

- Ingressar na Gama-Tau é para mim agora questão de honra. E não costumo perder um desafio.


O recrutamento para as fraternidades causou um frisson no campus, vários stands exibiam fotos, banners, enquanto os membros distribuíam folders para os interessados. 

Amy estava decidida a ingressar na Gama-Tau, contrariando os planos da mãe, que era uma Beta-lo. Como filha de um membro, sua aceitação era quase certa, mas a forma como Esther a tratara, atiçou os brios da loirinha.

Enquanto se aproximava do stand da Gama-Tau, Amy buscava Laurel no meio daquelas meninas que a observavam dos pés à cabeça. Dessa vez Amy trajava algo menos ingênuo, deixando à mostra suas pernas que, apesar de não tão avantajadas, chamavam atenção pelas belas formas, numa minisaia, uma sandália de salto, e camiseta regata. Foi então que ela encontrou Laurel, que veio em sua direção:

- E aí, loirinha? Decidida mesmo a se arriscar em ser nossa irmã?

- Não volto atrás na minha palavra. Te disse que era questão de honra! Onde está a petulante?

- Você está se referindo a Esther?

- Você tem mais irmãs nessa fraternidade petulantes como ela?

Laurel riu, entregando o formulário para Amy e informou:

- Aí novata, você preenche, deixa na mesa e entra ali naquela tenda pra tirar algumas fotografias. Faz parte do processo seletivo.

Mesmo sem entender essa parte da seleção, Amy balançou a cabeça positivamente, seguindo as instruções da ruiva. Ao entrar na tal tenda, Amy foi recebida por uma menina franzina, de cabelos com tranças, com grandes óculos que aparentava ser muito tímida. Ela ajeitou Amy no banco, orientando sobre a posição para as fotos, diante de um fundo branco. Atrás da câmera não se via quem a manuseava, já que estava escuro.

Amy permaneceu por alguns minutos posando, quando ouviu uma voz conhecida:

- Está dispensada, novata!

Amy sentiu seu coração acelerar, era a voz de Esther... 

A loirinha avançou em direção ao som da voz, procurando no escuro a dona dela... Foi quando sentiu o som se aproximar:

- Não ouviu o que eu disse? Dispensada, garota! Vou adiantando que a cota pra deficientes físicos da Gama-Tau já foi preenchida, se você tem deficiência auditiva, tenta na Zeta-Alfa uma vaguinha... Tem mais a ver com você - a morena falou sarcástica.

- Você usa sempre de tanta gentileza com as candidatas a suas irmãs? Pra uma presidente, você não é nada diplomática!

Esther se apresentou, saindo da parte mais escura da tenda e ficando bem próxima a Amy, que desceu seus olhos pelo corpo de Esther. Ela estava ainda mais linda do que a vira na primeira vez. Usava um jeans justo, com botas cano longo, blusa frente única e um boné charmoso com os cabelos presos em rabo de cavalo.

- Você é sempre tão abusada com quem não conhece? Saiba que terá que se esforçar muito para ser aceita nessa fraternidade e, uma vez membro, andará sob as minhas regras...

- Suas regras? Não seria sob as regras da fraternidade?

- Se você passar pelo recrutamento, o que eu não acredito que aconteça, concluirá se há diferença.

A tímida moça de tranças entrou nesse momento, interrompendo a nada amistosa conversa de Amy e Esther:

- Desculpe-me, Esther, mas temos uma fila enorme de meninas...

- Tudo bem Lucy... A novata está de saída.


Após o período de inscrições, o processo de seleção das fraternidade iniciara-se. Cada fraternidade dispunha de regras e rituais próprios, que eram guardados secretamente pelos seus membros. 

Amy e mais treze garotas foram selecionadas pelas fichas e fotos, e convocadas para uma reunião na casa da Gama-Tau.

A casa da Gama-Tau era estilosa, uma decoração moderna, com cores metalizadas, uma grande sala de estar com lareira, sofás espaçosos, escadaria com corrimão em aço inox. As candidatas só podiam conhecer o andar térreo da casa, os quartos eram proibidos para não-membros. As calouras foram conduzidas até a biblioteca, onde Esther e mais seis meninas aguardavam. 

Esther estava atrás de uma espécie de parlatório, as outras meninas, todas com uma beleza indiscutível, estavam sentadas em poltronas ao lado. As calouras sentaram em cadeiras segundo a orientação de Laurel. Esther estava ainda mais sensual – usava uma camisa branca de botões abertos na altura dos seios, evidenciando seu colo perfeito num decote delicioso-, e começou seu discurso às candidatas:

- Para aquelas que procuraram a Gama-Tau pensando em popularidade de líder de torcidas, advirto: aqui não é seu lugar. Para as que pretendem ser uma gama-tau para treinar caridade de dondocas, aviso: estão no lugar errado. E por fim, para aquelas que estão aqui pra provar alguma coisa a quem quer que seja, convido a se retirarem agora, a Gama-Tau não precisa de vocês.

Nesse momento, Esther direcionou fixamente o olhar em Amy, que até então mostrava-se tranqüila, com ar imponente em seu jeans justo e um terninho curto que delineava sua cintura perfeita. Ela mudou a fisionomia para um aspecto de pura irritação com o olhar provocativo de Esther, que continuou:

- A Gama-Tau foi feita para mulheres que buscam poder, para mulheres que nasceram para liderar, por isso no nosso lema está escrito: poder, força, domínio. Para conquistar isso, nenhuma gama-tau poderá ter preconceitos, amarras, escrúpulos. Deve estar livre de convenções e rótulos. Para as que desejam isso, sejam bem-vindas, a partir de agora suas vidas vão começar.

A oratória de Esther era realmente digna de uma líder, ela se colocava muito bem, sentia-se o poder dela em cada gesto, na firmeza de cada palavra. Amy escutava, apesar de irritada, motivada a ingressar numa fraternidade de tantas mulheres fortes, assim como Esther aparentava ser. 

JOGOS DE ADULTAS

Clube da Luluzinha para meninas curiosas tem uma conotação nada inocente. Descobri isso quando fui convidada para uma reuniãozinha de meninas na casa de Lilian, veterana do quinto semestre da faculdade. Não conhecia muita gente no curso, mas o fato de ter entrado para o time de futebol feminino possibilitou conhecer meninas de outros semestres, inclusive os mais avançados.
                Tatiana me fez o convite:
- Nada demais Fer... De vez em quando a Lilian faz essas reuniõezinhas, ela divide apartamento com a Priscila, a gente vê filmes, pede umas pizzas, joga conversa fora, depois dormimos por lá em colchonetes.
                Convite inocente. Aceitei. Mas ao chegar vi que a noite não seria bem a descrição que a Tati fez. No lugar de pizzas e filmes, havia música e cervejas, vodka com redbull. Lilian nos recebeu com um short minúsculo exibindo as pernas da melhor atacante do time, a camiseta colada dispensava comentários. Aos poucos as demais foram chegando, se acomodando no tapete, enquanto eu, muito tímida, bebericava pequenos goles de cerveja sentada em um banco de madeira perto do balcão da cozinha.
                Lá pelas onze, o time estava completo, além de outras meninas não atletas da faculdade. Eu já havia desistido de resistir ao álcool. Tatiana me fez provar bebidas diversas e assim eu já não estava no meu estado normal.
- É hora do “EU NUNCA”.
                A julgar pelo clima, eu imaginei que o jogo não seria nada ingênuo... Sentadas pelo chão formando um círculo, Denise, a zagueira meio máscula do time começou:
- Eu nunca beijei uma mulher.
                E só eu não dei o gole da bebida, obviamente a atenção se voltou para mim. Quando Lilian disse divertida:
- Eu nunca dei para uma mulher!
                Mais uma vez, eu não movi o copo, quando Tatiana continuou:
- Eu nunca tive desejo por nenhuma mulher.
                Notei a expectativa acerca do meu gole, e se o jogo era , não valia mentir, verti o gole tímida olhando com rabo de olho a reação das meninas à minha volta. Inevitável não observar Lilian morder os lábios segurando um riso malicioso do tipo: “eu vou te comer”.
                As perguntas ficaram picantes a ponto de me deixar com o rosto queimando não só de timidez, mas também por curiosidade e desejo de ser mais uma a beber quando se dizia:
- Eu nunca dei prazer a uma mulher.
                Agora o jogo era VERDADE OU CONSEQUÊNCIA. A garrafa vazia de LONG NECK serviu como seta no círculo, e como se fosse um dado viciado, no primeiro giro a garrafa apontou para mim e Lilian:
- Fernanda você quer me beijar?
                A pergunta do tipo se correr a Lilian me pega e se ficar a Lilian me come... Se respondesse a verdade entregaria meu desejo íntimo, se preferisse a conseqüência ela me beijaria... Mas quem disse que eu não queria ser pega? Entrei no jogo, e respondi:
- Não.
- Não o que? Você não quer responder ou não quer me beijar?
- Não quero responder. Quero a conseqüência.
                Não deu outra, a morena andou de quatro pelo centro até chegar à minha boca, chupou minha língua como se saboreasse um morango suculento, acendendo um desejo que eu nem sabia que existia em mim. Ouvi os risos, os cochichos, os olhares cheios de maledicência. Mais um giro da garrafa e dessa vez eu perguntaria a Lilian:
- Lilian, seu beijo tem outras intenções?
- Verdade: tem as piores intenções.
                Ouvi o uhull das meninas, e jogo não fazia mais sentido para mim, exceto por me excitar ainda mais vendo os casais se formando, ou trios trocando beijos e carícias pela madrugada e Lilian me devorando com os olhos. A camiseta colada evidenciava seus mamilos eriçados, o que me acendia ainda mais. Dona da situação, Lilian deixou a cerveja escorrer pelo seu decote enquanto virava a garrafa, com um dedo colheu o que escorria, lambeu o dedo, e veio em minha direção, e cochichou:
- Vem comigo.
                Iria para qualquer lugar que ela me levasse, queria as piores intenções da veterana. Segui Lilian que parou na área de serviço do seu apartamento, único local onde não havia nenhum casal se amassando. A morena com os braços cruzados me disse olhando-me dos pés a cabeça:
- Está pronta para a verdade Fernanda?
- Ansiosa por ela...
                Lilian sorriu, apertou-me contra a máquina de lavar, tomando minha boca com sua língua nervosa, quente, mordendo meus lábios, suas mãos percorreram meu corpo tocando-o acintosamente, meus seios e habilidosamente abriu o zíper de meu short introduzindo seus dedos em minha cavidade molhada, minha vagina encharcada pareceu esperar por aqueles movimentos a vida toda, gemi, gritei enquanto Lilian empurrava mais forte sua mão depois de descer meu short e minha calcinha, os movimentos de vai-e-vem me suspendiam, eu abri minhas pernas ainda mais oferecendo meu sexo pulsante e ensopado, empurrei a cabeça dela entre minhas pernas e Lilian não demorou até mergulhar sua língua ali, alternando com os dedos e a língua, chupando, lambendo, revelando as piores intenções da sua verdade.
                Agora eu podia responder que “nunca dei para uma mulher”, “nunca dei prazer a uma mulher”. O clube das Luluzinhas naquela noite me mostrou um novo universo um novo jogo nada ingênuo, nada inocente, mas delicioso, o jogo que só mulheres sabem jogar, ainda bem!
Certamente vocês já viram esse vídeo, mas eu só o vi ontem rs, e gostei, compartilhando com vocês queridas... a premissa do conto que postarei mais tarde... Divirtam-se!
Agradecimento especialíssimo a Polly, que me ensinou a postar uiaaaaaa, minha assistente chefe fashion =)