quinta-feira, 2 de dezembro de 2010

1ª TEMPORADA: PORQUE SEI QUE É AMOR - capítulo 6

CAPÍTULO 6 : Entrega a paixão


Eu permitia que minhas roupas fossem arrancadas, enquanto segurava com força seus cabelos trazendo seu corpo pra mais perto do meu, com outra mão apertava sua coxa, e subia lentamente pela sua cintura levantando sua blusa, entendendo o que eu queria, abruptamente, tirou sua blusa deixando a mostra um soutien de renda meia taça o que me excitou ainda mais diante da visão daquela lingerie em curvas tão perfeitas. I

nevitavelmente levei minhas mãos até o fecho da peça e a tirei, apalpando aqueles seios quentes e macios, Suzana deixou escapar um gemido, eu sentia meu sexo molhado, enquanto Suzana puxava enfim minha calça e a calcinha ao mesmo tempo. Estava ali completamente nua a disposição daquela mulher estonteante que roubava minha razão, que fazia eu me sentir uma virgem sendo despertada para o amor.

Suzana passeava pelo meu corpo,bebendo dele, do meu suor, sua língua percorria da minha boca até a virilha num clima provocativo, eu ansiava que ela me tomasse com urgência. Eu descia minhas mãos pelos seios dela, até sua calça, abri os botões, depois o zíper e deixei minhas mãos ali por cima da calcinha de renda sentindo-a deliciosamente ensopada, senti urgência em retirar aquela peça e mergulhar naquele líquido. Mas nesse instante, senti meu corpo estremecer, sentia no meio de minhas pernas a língua quente de Suzana me invadir, fazendo movimentos circulares, intercalando com chupadas, eu me contorcia diante dos movimentos dela,não conseguiria segurar o inevitável,deixei escapar um gemido rouco quando gozei,Suzana subia sua língua por minha barriga e seios até minha boca, a sua estava ainda lambuzada do meu gozo,quando roçou pelo meu ouvido mordiscando o lóbulo dizendo:

- Adoro seu gozo... Ele é delicioso,quero beber dele de novo...

Gemi de novo, percebendo que agora ela me penetrava com dois dedos:

- Goza de novo pra mim minha Bela...

-Ah... Ah...Suzan... - não consegui concluir a frase, e já estava obedecendo de novo sua ordem.

Ainda desejava mais,mesmo sem forças. Suzana estava sobre mim, ainda me beijando,quando desci minhas mãos empurrando sua calça que já estava aberta, ela ajudou a retirar completamente, em seguida a puxei sobre meu corpo, seu sexo estava molhado assim como o meu, e assim ela o roçava pelas minhas pernas, e pelo meu sexo, na medida que ela se movimentava sobre mim, eu mexia os quadris, sentindo que Suzana se excitava ainda mais,liberando gemidos, e gozamos juntas mais uma vez.

Exaustas,suadas,permanecemos ali abraçadas, não pensava em mais nada, queria dizer alguma coisa,mas nem saberia por onde começar,não sabia quanto tempo ficamos ali, a sensação era que o tempo havia parado . De repente, escutei um barulho estranho, em seguida uma gargalhada de Suzana, que interrompeu nosso silêncio:

-Isa... - parava segurando o riso – será que Dona Lúcia preparou o tal lanche? Meus verminhos estão rugindo você não ouviu?

Sorri quando associei ao barulho estranho que ouvira, e respondi:

-Também estou faminta, você me deixou sem forças... – ri maliciosamente.

-Eu? Mas que cara lisa você tem doutora! – exclamou me estapeando as costas – você é insaciável Belaaa.

Fiz cara de surpresa, e senti meu rosto corar, levantei me enrolando no lençol e fui até a cozinha verificar se Dona Lúcia manteve a oferta. No forno encontrei uma lasanha, a mesa estava preparada, apressei-me em trazer Suzana para saciar os seus verminhos, afinal já era tarde da noite. Estávamos sentadas a mesa, bem próximas uma a outra ela só de camiseta e calcinha, e eu vesti uma camisola curta de cetim, abri um vinho para acompanhar a lasanha, entre uma garfada e outra, Suzana me roubava beijos delicados, acariciando meu rosto, eu retribuía sujando seu rosto com o molho da lasanha e limpava-o com meus beijos no seu rosto e no seu queixo. Ela sorria, e tenho que confessar que aquele sorriso me desestruturava, tinha um brilho no olhar no qual eu me perdia...falávamos sobre filmes, música, até que ela sugeriu:

-Coloca uma música que você gosta...
Fomos para a sala, liguei o cd player, peguei os CDs a procura de um específico, o achei e deixei tocar:

“Eu quero te roubar pra mim
Eu que não sei pedir nada
Meu caminho é meio perdido
Mas que perder seja o melhor destino
Agora não vou mais mudar
Minha procura por si só
Já era o que eu queria achar
Quando você chamar meu nome...”

Ela estava ali sentada, mexendo nas capas dos CDs, enquanto eu a observava, quase que enfeitiçada por aquela visão, aquela mulher perfeita semi nua na minha sala, depois do sexo mais incrível que tive em toda minha vida, depois daquela noite,eu tinha a mais absoluta certeza que todas as transas anteriores na minha vida não tiveram a menor importância...era linda,não só seu corpo,seu rosto, mas seus gestos,seus movimentos, seu jeito de mexer nos cabelos, seu sorriso sincero,nunca me senti tão a vontade com alguém, nunca estive tão inteira...nem me importava mais com o fato de ser uma mulher, eu só sabia que a queria pra mim, naquela noite, no dia seguinte, e em todos os dias seguintes...

Começava a tocar:

“Eu, não vim aqui pra entender,ou explicar

Nem pedir nada pra mim, não quero nada pra mim...”

-Dança comigo? – Suzana disse com um sorriso tímido me estendendo a mão.

Não respondi, só segurei sua mão, envolvi meus braços no seu pescoço, ela envolveu-me pela cintura, e suavemente seguíamos a canção, aos poucos recostava-me no seu ombro,enquanto ela me apertava junto a seu corpo. O cheiro de seus cabelos, a maciez de sua pele me acendia inteira, mas detive-me em deixar meus outros sentidos se entregarem a Suzana,que cochichava no meu ouvido:

- Você dança muito bem minha Bela...

Mais uma vez não respondi, só me dirigi aos seus lábios, passando meus dedos neles os desenhando... Olhava-a como se quisesse guardar para sempre aquela imagem, Suzana acariciou meus cabelos,puxando meu rosto para mais perto me beijando com suavidade,mas intensamente. Mais uma vez, nos entregamos ao desejo,e nos amamos pela madrugada.

Acordei nos seus braços, aquele era o local que eu me sentia mais segura desde que perdera meus pais. Mesmo com os cabelos despenteados, as olheiras conseqüentes da noite mal dormida, a beleza de Suzana ali na minha cama me encantava:

- Bom dia minha doutora linda! – disse me aproximando de seus lábios.

- Hum... Com você aqui nos meus braços minha Bela,o dia tá mais que bom... Bom dia...- Suzana falou se espreguiçando.

- Sabia que você fica linda de cabelo assanhado?

- Tá me zuando é mineira? Só porque seus cabelos lisos não se assanham fica aí tirando onda é? – falou avançando nos meus cabelos os espalhando.

-Páraaaaa, uai te faço um elogio e você me agradece assim?

Ficamos algum tempo provocando uma a outra, hora ela me jogava um travesseiro na cara, hora eu avançava no seu corpo fazendo cócegas, há muito tempo eu não experimentava essa sensação de felicidade, nem sabia que existia tão plenamente. Depois das brincadeiras na cama, ouvi mais uma vez o barulho estranho vindo da barriga de Suzana, gargalhamos:

- Ai Su... Esses seus verminhos cortam o tesão pow... Já estava aqui olhando pra você imaginando coisas...- dizia intercalando com beijos no rosto,na testa, no queixo- mas agora brochou!

- Ai que vergonha Isaaa, meus verminhos são tão insaciáveis quanto você sabia?

Dei-lhe um tapa no ombro e a puxei para fora da cama:

- Pra onde você está me levando?
- Antes de saciar seus verminhos, você vai me saciar,vem tomar banho comigo... – disse-lhe mordendo meus lábios.

Aquele banho demorou mais de uma hora, Suzana passeava sua boca pelo meu corpo junto com a água, ensaboava-me apertando meus seios, minhas coxas, eu retribuía da mesma forma. Até que ela me jogou contra a parede e penetrou dois dedos depois de massagear meu clitóris, com o outro braço levantou minha perna,aumentando a abertura quando lhe pedi:

-Mais Su... Mais... Vai... - atendeu-me prontamente

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